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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O que vai na Praça

NOTICIÁRIO ALTERNATIVO À INTRIGA

CASA CERCADA PELA GNR? SÓ PODE SER BOATO!



Cá estamos na linha da frente para dizer, indignados, o quanto rejeitamos qualquer veracidade às conversas que ouvimos agora mesmo na zona das esplanadas. Avisamos já que não ficámos quase tempo nenhum na mesa escolhida, tal era o fel a perpassar pelas conversas. Resumidamente:


Tudo começou com um inofensivo exercício no ex-Equipamento Social e veja-se onde já vai a imaginação dos boateiros de serviço!



1. A GNR estava a cercar àquela hora (nesta tarde de sexta) a casa de um conhecido e importantíssimo empresário da zona oeste da Madeira.

2. Foram improvisadas duas salas na sede da GNR para servirem de calabouço... onde ficariam os detidos que tivessem de seguir para Lisboa, no âmbito da operação 'Cuba Livre'.

3. O 'Expresso' prepara uma edição para este sábado com notícias de estrondo sobre a situação convulsa da Madeira, no tocante a dívidas e investigações.

4. Nem os operacionais da GNR sabiam que tipo de operação iam fazer na segunda-feira de manhã. O comandante disse que precisava de 20 homens para as 8h30, chegou ao comando, mandou seguirem-no e o trabalho começou no Equipamento Social. Ou seja, o segredo abrangeu a própria corporação encarregue da operação.

5. O presidente do governo tem-se farto de espalhar as brasas do costume, porém os mais próximos notam-lhe um nervosismo desusado - o que provoca espanto na sua equipa, dado que ele nunca assinou papel nenhum e por isso os problemas, a existirem, não lhe causarão mossa. Recentemente, um dos colaboradores mais antigos tentou dar conselhos ao grande chefe e só não apanhou meio tabefe porque, enfim...

Obviamente, levantámo-me de um salto e fugimos daquele inferno da má-língua!
A casa de um empresário da Madeira nova cercada para quê? Aquilo é um off-shore ou quê, senhores intriguistas?
E depois: salas na GNR para detidos? Mas o DCIAP não é feito de juízes, só pode pedir aos juízes que mandem deter alguém!

Bom, antes de nos virmos esconder em casa, foi preciso a tal passagem pelo aterro, que é onde ainda uma pessoa recupera algumas energias quando fica sem pinga de sangue.
De toda esta série de bojardas, emerge pelo menos uma verdade: os boatos existem, são vivos, saltam de grupo para grupo, estão a correr na baixa.

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