Powered By Blogger

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Futebol




SEM PALAVRAS










Portugal conseguiu zero-zero perante Espanha em 120 minutos, mas faltavam os penáltis...



Adeus português no drama dos penáltis
Casillas defende o penalti infantil de João Moutinho, centro-campista que foi um gigante nos 120 minutos.



Portugal jogou menos do que Espanha, mas actuou com inteligência, como se impunha perante um adversário superior.
Desse modo, conseguiu levar a eliminatória para prolongamento e até podia ter afastado os espanhóis se Ronaldo beneficiasse de um pouco de sorte no remate com o pé esquerdo em cima da hora.

A Espanha subiu no prolongamento, mas Rui Patrício, Ronaldo, Coentrão, Pepe e Moutinho impuseram-se.

Lá vieram os penáltis.
Que começaram bem: defesa de Patrício na vez de Xabi Alonso. Mas seguiu-se Moutinho, um Moutinho muito estranho no arranque para bater a bola. Deu-lhe para marcar passo como um rapazito dos iniciados, nervoso, deu-lhe para marchar aos saltinhos... Enfim, nem Moutinho, um gigante nos 120 minutos, nem o plantel nem Portugal pecaram tanto que merecessem aquilo que aconteceu. Até porque, mais tarde, a barra rechaçaria o arriscado chuto de Bruno Alves, por alto.
Não temos forças para mais apreciações.
Realmente, embora o mundo não tenha acabado, estamos sem palavras. Nada mais a dizer.
...A não ser que Portugal 'caiu de pé', como se diz nestes momentos.

Valerá a pena escalpelizar esta meia-final? As substituições no fim do prolongamento? Nani que não se viu e ficou até ao fim? A insistência em Hugo Almeida? E por aí fora?

Mudemos de conversa. Afinal, estamos entre os quatro melhores da Europa, com Espanha, Alemanha e Itália.

Até ao Mundial 2014!

3 comentários:

Rui Emanuel Pereira de Freitas disse...

Perdemos com a Espanha. Acontece!
Todos, nos nossos íntimos e ideosincráticos desejos, alimentávamos o sonho de Portugal vir a ser campeão europeu. Acabou!
Agora, já amanhã, a crise, a crise, outra vez a crise e a maldita da crise voltará a a ser protogonista das nossas conversas e cogitações.
Até amanhã!

Anónimo disse...

Vá, vamos todos voltar ao trabalho e ao que é verdadeiramente importante e deixar para trás as balelas do futebol - uma "vomição" diária que felizmente agora acaba.
Povo alucinado!

Luís Calisto disse...

Nem todos podem voltar ao trabalho. Na Madeira, pelo menos 23 mil não têm onde se apresentar.
Mas de facto já era alucinação em dose exagerada.