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sábado, 21 de julho de 2012

Estilhaços de Madeira




OBRA LICENCIADA






A retoma das obras no edifício Minas Gerais tem autorização da Câmara do Funchal. Segundo soubemos, os empresários donos do empreendimento já levantaram a licença, aprovada pela edilidade há vários meses.

Por outro lado, uma fonte camarária devidamente autorizada garante que serão executadas as rectificações ao projecto original determinadas pela autarquia, em respeito pelo Plano de Pormenor de São João. 


Esclarecimento importante

Para melhor compreensão da situação actual do empreendimento em construção, destacamos aqui um comentário assinado por Rui Carvalho às nossas peças publicadas anteriormente, que desde já agradecemos.

"Bom dia. Embora não tenha nada a ver com este empreendimento gostaria de lhe esclarecer o seguinte : em relação ao seu artigo de hoje com o titulo "Horror no Funchal" no qual pergunta "que dirá sua excelência a Câmara do Funchal desta nova investida do monstro?"
Gostaria de aconselhar aos despachos da Câmara Municipal do Funchal de Dezembro 2011 e publicado no DN no dia 06.01.2012 no qual diz o seguinte:
"Câmara levanta embargo ao prédio das Minas Gerais
Último andar será parcialmente demolido e transformado em recuado

Depois do despacho assinado pelo vereador do Urbanismo a 2 de Dezembro, cabe agora ao promotor imobiliário, a Dragoal (uma empresa de Ricardo Sousa) levantar o novo alvará de construção e retomar as obras, que estão paradas.  O projecto de alteração apresentado pela Dragoal Investimentos Imobiliários já tinha merecido aprovação da autarquia a 20 de Setembro do ano passado.
No entanto, faltavam os projectos de especialidade - telecomunicações, electricidade, fundações e estruturas, ventilação - que, entretanto, mereceram também a aprovação da Câmara Municipal do Funchal. O departamento de Urbanismo, que é tutelado pelo vereador João Rodrigues, exigiu ainda o pagamento de mais 735 euros, além do que já foi pago pelo primeiro, para a emissão de um novo alvará de obras.
O recomeço das obras e a conclusão do prédio está neste momento nas mãos do promotor, no caso da Dragoal. Este despacho municipal parece também encerrar o caso do prédio do Minas Gerais."
Penso que contribuí para um esclarecimento, assim como reposição da verdade.
Rui Carvalho" 

Nota da Fénix: A expressão 'horror no Funchal' traduz uma opinião pessoal, que tanto pode ter alguma lógica como laborar num grosseiro erro de gosto e de funcionalidade. Opiniões.
A nota de Rui Carvalho foi-nos muito útil, sobretudo pelo esclarecido reenquadramento da questão, que se impunha fazer.

2 comentários:

Anónimo disse...

E tem razão o Luís Calisto. Independentemente dos esclarecimentos, alvarás, licenças e afins o prédio do Minas Gerais é "horror no Funchal", é incúria, é desamor pela nossa cidade, é descuidado pela paisagem, é piromania consentida. O prédio devia ser demolido e o terreno confiscado e tornado jardim público.

Anónimo disse...

Encontrei isto sobre o Minas Gerais não sei se já tem as alterações ou mesmo se foi o projecto que ganhou

mais nestes casos não deve haver concurso deve ser arquitecto convidado por isso a probalidade de ter sido este é grande


http://www.facebook.com/media/set/?set=a.114912755248251.18553.114909791915214&type=3