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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Delícias da Madeira Nova



 
PRESENTES DE NATAL PARA OS MADEIRENSES



Os 4 dignitários reumáticos que ocupam as posições cimeiras no regime da tabanca decidiram para este Natal 2012 abdicar dos discursos que habitualmente debitam para imbecil engolir. Optaram pelas promessas concretas   




 
 
 
 
Rei da tabanca


Chefe quer mudar o país, em nome dos pobres.

O chefe da senzala deposita no nosso falido sapatinho a promessa de luta por uma profunda reviravolta no Portugal esclesorado. O povo ilhéu, sacrificado, estóico e sonhador, mais uma vez alimenta a esperança de que a Madeira faça parte de Portugal.
Que tudo mude nas ilhas - oram os crentes.
Um prémio extra é o fenómeno do Quebra-Costas haver desistido ultimamente do putrefacto tema da revisão constitucional. Ufff!




Bispo das 4 Fontes


O bispo enche barrigas com fé.

O prelado funchalense aproveita a deixa do grande chefe e, para não deixar cair o assunto definitivamente, presenteia-nos com a mensagem de uma “verdadeira revisão à vida de fé”. A populaça beata pode assim entreter-se com o conteúdo da expressão, que não é assim tão linear.
Como habitualmente, as palavras de Carrilho nos dias em cima do Natal incidirão mais concretamente no fervor religioso, na fé em Deus e na esperança, para reconfortar as barrigas vazias dos sem-abrigo, dos desempregados, dos pobres extremos.




O delegado de Cavaco

Ireneu, equipado para os comes e bebes da Festa.


O representante da República finalmente diz alguma coisa de jeito e, na edição do ex-JM desta segunda-feira, afirma com rara frontalidade: "Não podemos resignar-nos perante violações de direitos humanos."
Passaremos as festas esperançados: o homem de São Lourenço finalmente vai fazer qualquer coisa por nós, procedendo no sentido de acabar com os abusos de 34 anos na Madeira.



Sua majestade parlamentar


De se imaginar livre de Jaime, o dr. Miguel exulta.

Sua majestade parlamentar, o dr. Miguel Mendonça, convocou uma sessão musical no Salão Nobre da casa da autonomia e da democracia, passe o exagero, para lhe dourar o solene propósito que na ocasião discursou: "A Assembleia deve ser uma casa aberta à população e não um lugar de quase meia zaragata."
Mais um sonho para nós: o nosso dr. Miguel, necessariamente cansado de tantos anos de tédio legislativo, finalmente aceitará deixar o posto a alguém mais capaz de gerir os sarilhos na complicada mansão.
 
 
 
 
 
Nota - Não estamos a comprometer-nos com as promessas e as aspirações dos políticos citados acima. Se por acaso já estão a falar com uns licores emborcados, já cá não está quem escreve.
 

1 comentário:

Anónimo disse...

se sua majestade tive-se participado no jantar do cimquentenario do campo de golfe do santo nao estaria com disposiçao de ouvir bandolins sendo eles os melhores do pais