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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

POLÍTICA


JARDIM PROIBIU GOVERNANTES
DE IREM À POSSE EM S. VICENTE


"Por razões éticas", dizia o despacho


O JM não viu falta de ética no acontecimento de hoje e fez cobertura do acto, conforme o demonstra esta foto publicada no on line de José António Garcês a tornar-se presidente da Câmara de São Vicente. 


Assim que o nosso agente K18 informou esta Redacção de que não havia vivalma do executivo jardineirista na cerimónia da tomada de posse da nova câmara em São Vicente, tratámos de saber se o chefe máximo tinha mão nessa desconsideração à equipa de José António Garcês, que enxovalhou positivamente nas urnas o próprio Jardim mais seu pupilo Romeira.
Não deu outra coisa. O agente K-Arara infiltrado nas Angústias, que nos parece um pouco distraído desde que lhe deram uma mordomia lá para dentro, foi obrigado a mexer-se. Junto do protocolo, descobriu o despacho enviado a 15 (terça-feira) para todas as Secretarias Regionais tendo por assunto a tomada de posse dos Unidos de São Vicente, que aconteceu esta tarde de sexta-feira, pelas 15h30.
K-Arara enviou-nos o despacho de sua excelência: o governo não se faz representar na sessão por uma questão de ética.
Por acaso, K-Arara quase era apanhado à saída da dependência nas Angústias onde são arquivados os despachos - se é que ele não está a teatralizar ao estilo de agente duplo, para receber mais aqui da casa. 
Se quer melhor remuneração, dirija-se ao ministro dos cortes, ou seja, Paulo Cortas.

Voltando a São Vicente: não percebemos onde estão as razões de ética que impedem os membros do governo de estar presentes na instalação de órgãos autárquicos eleitos de forma legal e democrática - e ainda por cima tão categoricamente. Mas isto cá na terreola não é para se perceber.


3 comentários:

Jorge Figueira disse...

Meu Caro Calisto acho que deve haver qualquer confusao do seu agente. O despacho referira, creio eu, razoes etnicas e nao, como diz, eticas. Jorge Figueira

Fernando Vouga disse...

Caros luís Calisto e Jorge Figueira

Sejam as razões éticas ou étnicas, o que se passou foi um vergonhoso mau perder.

Anónimo disse...

Quem ficou a ganhar com a falta de comparência de alguém do Governo, foi o Povo/contribuinte, que assim não teve que pagar o subsídio de deslocação nem as ajudas de custo desses "importantes". Não deviam era, de aparecer em nenhuma tomada de posse, pois ninguém quer vê-los nem pagar para os ter presentes. Vade retro Satanás, eheeheh