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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

AMBIENTE


RAIMUNDO QUINTAL CONSIDERA CRIME
CORTES EM FIGUEIRAS DA ÍNDIA NOS MILAGRES






"É como decepar inocentes", acusa o ambientalista, a propósito do atentado denunciado esta segunda-feira pelo JM


O Prof. Raimundo Quintal, a propósito do tema em epígrafe, envia-nos duas fotos onde se pode ver outro erro do género no passado (as ditas fotos foram obtidas em 3 de Março de 2012). Com a seguinte observação: em Machico, houve mudança de cor partidária, mas não houve alteração no modo de tratar as árvores.





Em Março de 2012  - salienta Raimundo Quintal - as Figueiras da Índia (Ficus benjamina) do Largo dos Milagres (árvores monumentais com cerca de 150 anos) estavam com ramos e folhas. Os Plátanos (Platanus x acerifolia) localizados junto à Igreja tinham sido mutilados e, ao contrário do que hoje afirma o Jornal da Madeira, actualmente são árvores deformadas.
As podas feitas nessa altura pela câmara foram tecnicamente erradas. Na semana passada, o erro grave repetiu-se, com a agravante de as Figueiras da Índia serem mais vulneráveis do que os Plátanos.
Em suma, critica Raimundo Quintal: "Houve mudança política, mas manteve-se a falta de sensibilidade para com as árvores. Cortaram os braços a seres inocentes!"


5 comentários:

Anónimo disse...

O Jornal da Madeira devia ter,em todos os casos de atentados ambientalistas,voz,não é só para aproveitamento político,tenham a coerência de dar uma volta à ilha,para verem os diversos atentados ao ambiente,incluindo estaleiros abandonados,com lixo,ao pé de residências,à vista do turismo.Sao os cartões de visita deixados pelo antigo Equipamento Social,VERGONHA

Anónimo disse...

Havia uma recomendação da DRF para cortar apenas o último terço das copas.

Anónimo disse...

estou a ver quem é o comentador anonimo das 15.11 , conhece as recomendações da DRF . será que tambem conhece as relativas ao concelho da Calheta?

Bruno disse...

Quem diria o JM a dar capa a atentados ambientais! Eles que tenham cuidado para não serem corridos à pedrada se forem investigar o que se passa em certas ribeiras!

Anónimo disse...

O comentador anónimo das 15:11 apenas se refere a este caso, porque é o caso que está a ser comentado. Lá porque a mulher do sr. presidente arranjou um parecer lá dum colega da universidade, a conferir "credibilidade" ao corte de 2/3 da totalidade das árvores, não se tem que "fingir" que não aconteceu.