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sexta-feira, 7 de março de 2014

TURISMO



DIA DA MULHER
- SOLIDARIEDADE COM O CHEFE AUSENTE

Exortamos outros maldizentes psicopatas a meterem a mão na consciência e a fazerem algo de útil pela sua terra




Nós aqui a oferecermos flores à pessoa amada e os sacrificados dignitários na solidão da Acrópole, tão longe do 'choco'.

Para ir desfazendo aos poucos a ideia de que não enxergamos o chefe da Tabanca, e até porque o homem já se está a recolocar na calha para continuar a mandar e nunca se sabe como há-de ser, aparecemos hoje aqui para lhe manifestar uma certa solidariedade.
Sem hipocrisia.
Muitas vezes, é certo, engrossamos o coro dos que fazem pagode com as sucessivas viagens do nosso artista por essas Europas. Pois compete-nos agora, em nome da verdade, vituperar os cabecilhas da União Europeia que agendam discussões comunitárias para um sábado como o de amanhã, não por ser fim-de-semana, mas por se tratar do Dia da Mulher.
Uma data significativa como esta e o chefe da Tabanca longe da sua terra! Sozinho a vaguear pelas ruínas da Acrópole.
E o Dr. António Fontes, useiro e vezeiro a falar de uma tal turista que não se tira da Europa, e de quem não lembramos o nome assim de repente, bem podia tratar das apresentações. Por que não aproximar os dois passageiros frequentes a fim de que, em datas como o Dia da Mulher, se possam amparar mutuamente lá longe, no meio da saudade dos respectivos ninhos?!
Da nossa parte, providenciaremos para que o tal quadro jurídico que habitualmente mete 'baixa' nas Finanças quando o sua excelência viaja, se possa juntar ao grupo de 'exilados'. E ainda está a tempo de apanhar a excursão já no terreno. Se acaso não anda já por aquelas bandas, com férias pagas por nós, então é tratar disso nas próximas horas. Experiência não falta à agência do costume.
Se acaso se concretizarem os felizes encontros, quem paga o champanhe na Praça Syntagma é Meio Chefe, que tal como sempre recebeu as ajudas de custo em dinheiro vivo, num rechonchudo envelope da Tesouraria.

Já agora, que tal experimentar a Democracia na Madeira?

A Democracia era usada na Antiguidade Clássica, mas, perdido por perdido, podia tentar-se ensaiar aqui na Madeira hoje. Pior não ficaríamos, de certeza.

Para tirar partido da maçada que é andar lá por fora em datas ternurentas, daquelas que pedem 'choco', atrevemo-nos a sugerir a Chefe da Tabanca o seguinte:
Uma vez que se encontra na terra-mãe da democracia, inteire-se 'in loco' do que raio possa querer dizer esse esquisito regime político. Depois da Ditadura tenazmente aplicada na Madeira desde 1926, mais musculadamente após 1978, e com tão maus resultados que grande chefe não sabe que mais há-de fazer para se aguentar na cadeira, talvez não fosse má ideia experimentar a democracia.
Inspire-se na histórica democracia ateniense, já que está aí. 
No regresso, podia preparar uma surpresa: propor votação secreta, e não de braço no ar, quando for para o conselho regional do seu partido decidir se antecipa ou não o congresso electivo.
Querem ver que chefe, a partir dessa simples operação de cosmética, recuperava o poderio e ficava nas Angústias até à extrema-unção? 

2 comentários:

Anónimo disse...

sr Calisto , não se meta nisto , Broxelas á parte , das mihas viagens trato eu.
coveiro das angustias

Luís Calisto disse...

À vontade.