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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Vida Municipal


As coisas são como são. Na circunstância, são assim: a Câmara do Funchal, pelo gabinete da presidência, enviou boas notícias de Natal aos funcionários que as aceitarem. Leia-se:




Em reacção, chega-nos um título como este:

A prenda envenenada de Natal de Cafôfo aos trabalhadores da Câmara....



...Sobre o texto que se segue, assinado por um K especial:

Naquela esperteza saloia de maximizar o "timing" pré-natalício, em forma de advento da boa-vontade fraternal, a equipa socialista que governa a Câmara do Funchal, escorre a cenourinha das 35 horas aos seus "estimados funcionários", mas sem referir a questão do chamado "banco de horas" e aquilo que o mesmo representa no contexto prático.

Por alguma razão o STAL (Sindicato dos Trabalhadores das Autarquias Locais), não subscreveu este acordo "bonzinho" e "fofinho".

O BE e o PTP, partidos "da esquerda" e "trabalhistas", que tanto folclore fazem à porta dos Horários do Funchal e demais sector público empresarial da Região na defesa doutros trabalhadores, mas que que apoiam esta governação municipal, deveriam se pronunciar, não quanto a este comunicado, mas sobretudo às "linhas escondidas" nele contidas.

k-kalkerkoisa

1 comentário:

José António disse...

Além do banco de horas, está prevista também no acordo com os sindicatos amarelos, a adaptabilidade do horário de trabalho, ou seja, já a pensar na futura loja do munícipe (espécie de loja do cidadão) que irá funcionar onde atualmente funciona o pagamento dos consumos de água, que obrigará alguns funcionários a passar a jornada de trabalho para seis dias semanais ou com alteração de dias de folga (entre outras modalidades de horário)