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domingo, 1 de fevereiro de 2015

ELEIÇÕES ANTECIPADAS


O líder do PS-M não abranda na prometida cruzada contra o flagelo que consome os madeirenses




«A Ribeira Brava apresenta profundas marcas de austeridade»
- diagnosticou Victor Freitas esta manhã naquele concelho




Esta manhã, de visita ao Concelho de Ribeira Brava, Victor Freitas, o líder do PS Madeira, voltou a reforçar a necessidade de combater a austeridade. «O Concelho da Ribeira Brava tem a maior taxa de emigrantes, a qual ronda os 21,82%, quando a média da Região Autónoma da Madeira é de 9,78%. Este é um indicador que retrata o que se passou nos últimos anos na Ribeira Brava e, em especial, nas “zonas altas” deste concelho, onde muita gente que vivia do trabalho na construção civil e nos serviços, viu-se obrigada a emigrar. Esta é uma das muitas marcas deixadas pela austeridade que se tem feito sentir no nosso país, e em particular, na Madeira», justifica Victor Freitas.

O Concelho da Ribeira Brava é constituído por 4 Freguesias (Ribeira Brava, Tabúa, Serra de Água e Campanário), sendo este o Concelho com o segundo menor rendimento médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem (situa nos 789 euros). O número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego da Madeira ultrapassa os  1000. Tem 4079 pensionistas da Segurança social e 277 pessoas que beneficiam do Rendimento Social de Inserção. Em termos empresariais o concelho possui 714 empresas com sede no Município, sendo que 681 têm menos de 10 trabalhadores e não há uma única que empregue mais de  50 pessoas. Para Victor Freitas «o cenário que é apresentado pela Ribeira Brava não é o mais animador, mas acreditamos que poderá piorar se nada for feito», justifica recorrendo aos dados que revelam o fraco crescimento socio económico da região.  

Perante este panorama o PS Madeira, em campanha pela Ribeira Brava, apela a uma mudança: «No dia 29 de Março os madeirenses e porto-santenses serão chamados a escolher, democraticamente, aquilo entendem ser o futuro da Madeira. Poderão optar por continuar com esta lógica de transpor do Continente para a Madeira uma política de sacrifícios ou optar por um governo de mudança focado em combater a austeridade e renegociar a divida com a banca e o Estado. Se nada for feito em 2016 teremos de pagar uma pesada fatura que não só coloca em causa a qualidade de vida das pessoas como retirar-nos-á qualquer possibilidade de captar os fundos comunitários».

Esta foi a mensagem deixada por  Victor Freitas na Ribeira Brava, onde esteve presente para apresentar o projeto de um conjunto de partidos que se uniram em torno de um só objetivo: a Mudança, uma alternativa para a Madeira.

(Texto PS-M)


3 comentários:

Anónimo disse...

Sr Vitor não perca o seu tempo. Quanto mais se mostra mais o povo vê como não vale apostar em si.

Anónimo disse...

o vitinho pensa que engana , já basta um cafofo

Anónimo disse...

Vitor, esqueceste-te da malta do PTP? e do PAN?
Já disseste a esses que te acompanham que não vão ter lugar nas listas?