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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Campanha na estrada


SUBSÍDIO DE INSULARIDADE
PARA TODOS OS TRABALHADORES




Estabelecer que o subsídio de insularidade deve ser para todos os trabalhadores, sem distinção de público ou privado, prosseguir o caminho da responsabilidade que tem permitido devolver já os cortes salariais e não prometer o que não é possível realizar, para não voltarmos à situação de pré-falência financeira, como aconteceu com o governo PS, em 2011. No plano social, rever a situação dos apoios aos antigos combatentes, tema bandeira do CDS/PP que os governos PS acabaram por desvalorizar. Restaurar a dignidade de todos quantos se sacrificaram pela Pátria.



Os temas de campanha da candidatura do CDS/PP à Assembleia da República desta quarta-feira passaram pela reunião, durante a manhã, com os responsáveis pela Liga dos Combatentes e à tarde com uma deslocação ao Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública. Num e noutro caso, as questões financeiras foram tema comum. Aos combatentes, José Manuel Rodrigues prometeu continuar a lutar pelo reconhecimento do trabalho em prol da Pátria. “Temos que caminhar no sentido de haver em Portugal o Estatuto do Combatente”, disse.
Já com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública (STFP), Ricardo Gouveia, o candidato do CDS/PP passou em revista assuntos que nos últimos quatros anos são notícia todos os dias, tais como os cortes salariais, o congelamento de carreiras e a mobilidade, e não esqueceu que os funcionários públicos foram “os mais atingidos com a austeridade”, depois da entrada da Troika em Portugal, a pedido do PS. “Agora que o país começa a dar sinais positivos, está na hora de melhorar a vida de todos, mas em particular daqueles que mais sofreram”, afirmou. “No caso da Madeira e Porto Santo, o CDS/PP considera que o Governo Regional do PSD deve repor o subsídio de insularidade a partir de 1 de janeiro de 2016, estendendo esse subsídio a todos os trabalhadores pela via fiscal, através o IRS, e não apenas aos funcionários públicos.” Por pagar está também o subsídio de fixação dos trabalhadores do Estado na Madeira.


Texto e fotos: PP

5 comentários:

Anónimo disse...

Mais relatos de espirros do CDS! Sr Calisto, não acha que já está a exagerar? De propaganda, intenções, promessas, planos, avaliações, programas, grupos de trabalho, comitês, comissões, demagogia, declarações de intenções, informação panfletária, roteiros do abstrato,estamos intoxicados. Por favor refreie quem mal o usa. De lufada de ar fresco o blog está a caminho de se tornar mais uma banalidade .

Anónimo disse...

Quem paga?

Anónimo disse...

Diria mesmo, quem paga? Será que ninguém faz contas? Nem para pagar os compromissos já assumidos e a se vencerem vamos ter meios! Ainda têm ilusões?

Anónimo disse...

O Zé Manel já tinha falado disto há 15 anos. Foi o primeiro

Anónimo disse...

Há 15 anos? Não digas antes 18 anos... Ah, grande artista que é o eterno líder do CDS da Madeira.