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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Opinião

AS LEIS DA FÍSICA NÃO PODEM SER
SUBVERTIDAS PELA IMAGINAÇÃO POLÍTICA




Da redução de distâncias.

Para haver espaço, distanciamento, entre dois entes, é necessário, antes de mais nada, que de entidades diferentes se tratem.
A mesma coisa não pode estar ao mesmo tempo em dois lugares separados.

E mesmo que formalmente não se trate da mesma coisa, mas sim de duas. Se uma nasce da outra, produzida para ser continuidade desta, sua prole de primordial interesse instalar noutro local, também neste caso não se pode falar em “reduzir distanciamento” e, muito menos, referi-lo a um “espaço curto de tempo”.
É que, desde o momento do parto político, ainda que com posterior separação em termos físicos, a comunhão de interesses e objectivos - bons ou maus, é outra questão, mas também fácil de aferir - jamais permite considerar que, neste caso efectivo e nalguma ocasião, tenha havido distanciamento. O que, logo, muito menos permite recorrer a qualquer medição de tempo.
Isto é assim, se não me esqueci da Física e da Biologia, ainda que de política se tratando.
Ah! E se a estratégia não for aquela em voga do “transcendental que se opta com pluralismo multidimensional, para transversal e multidisciplinarmente ser consultado até 2020 por uma diversidade hierarquizada, planificadora e sectorial”.


Funchal, 28 de Outubro de 2015


Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim  

9 comentários:

Eu, o Santo disse...

Sinceramente, não percebi o tema desta intervenção. Pode explicar melhor?

Anónimo disse...

Este texto trouxe-me à memória um nome e nem sei bem porquê: João Zacarias de Freitas.

Anónimo disse...

Estou impressionado, mas percebi apesar de nao ter estudado, mas o mais impressionante é que quem tanto mal dizia deste blog, acaba por escrever e mandar publicar a sua escrita, realmente a vida dá muita volta, o nosso amigo Calisto até se sente lisonjeado, onde o Alberto João veio bater...nunca se sabe onde acabamos, já o meu avô dizia.

Anónimo disse...

Isto não é para todos, é para gente que sabe, inteligente, compreende marinheiro?

Miss Take disse...

Este Blog do Mestre do Jornalismo, fica mais enriquecido com a participação do Mestre da Política. É a democracia, o pluralismo e a liberdade de expressão no seu melhor. Um bem haja a ambos.

Anónimo disse...

E porque não te callas? O povo superior e inferior FARTOU-SE

Anónimo disse...

No seu estilo habitual, quando mais disserem para Ele se calar, mais vezes Ele vai falar e escrever.
Ele sempre teve orgulho em fazer ao contrário.
Portanto digam-Escreve . Continua a asneirar. O povo ri. Será que ainda ri ?

Anónimo disse...

Voltei a ler. Fiquei com a clara sensação que Alberto João admitiu que as quezílias com Albuquerque foram todas teatro, para que este último prolongasse a governação laranja.
Mais ainda AJJ alega que como o Governo é de continuidade não consegue mudar nada.
Quanto ao último parágrafo, não leio nem oiço os discursos de Albuquerque...

Coitados dos que acreditaram neste par e combateram pelo que consideravam ser o Bem. Agora, terão que pagar as injúrias que fizeram a estes dois entes.

Joelo disse...

Percebo que o que quer dizer é que Albuquerque não é muito diferente dele.
Esqueceu-se foi de dizer isso aos do "PSD velho".