Marca "Turismo do
Funchal": Cafofo ultrapassado pela Associação Académica da UMa
O presidente da Câmara assina hoje um artigo no DN-Madeira onde, com pompa, anuncia que está a trabalhar «para construir a marca "Funchal Capital Cultural do Atlântico"» e com ela desenvolver actividades culturais. O problema é que já vai um pouco tarde, porque a Associação Académica da Universidade da Madeira registou há meia dúzia de dias a marca «Turismo do Funchal», que abrange a «realização de eventos culturais, educativos, desportivos e eventos de atletismo».
Por estas alturas na CMF anda-se a rogar pragas à AAUMa e a perguntar: o que raio têm a ver os universitários com o «Turismo do Funchal» e com os eventos culturais, educativos e desportivos da capital da Madeira? Mas no Campus da Penteada a resposta já está na ponta da língua: temos tanto a ver com o assunto como o presidente da Câmara tem a ver com a política dos transportes aéreos e com as comunidades portuguesas residentes na Namíbia.
A. Rodrigues
11 comentários:
Já deu para ver que não foi convidado para a quinta vigia mas ao menos escreva coisas menos forçadas do que esta asneirada pegada que para aí vai.
O desespero é contagiante e espero que o senhor blogueiro não tenha perdido o norte com a possibilidade de dar o salto maior do que perna para assessor do presidente do Governo Regional.
Vá. Se calhar mais uns diazinhos de sabática ajudam a por a cabeça a ultrapassar a desilusão. As melhoras.
Caro,turismo do funchal e funchal capital cultural do atlantico sao marcas diferentes.nao consigo perceber porque cafofo haveria de estar zangado. Tem de se esforcar um pouco mais....
Para o comentário das 17.31, uma gargalhada prévia, bem sonora, apesar de o Sporting estar a ganhar. Depois, isto:
Se, por mero exercício académico, se admitisse que este comentador é um leitor normal, como qualquer outro, eu perguntar-lhe-ia se percebeu que o autor do post não sou eu. Depois, diria que o levava a sério, para treino, e então perguntaria outra coisa: se alguma vez me viu a trabalhar de assessor de alguém, se não me viu sempre jornalista toda a vida. Perguntaria ainda se sabe que estou reformado há 3 anos e encantado da vida, sem interesse em fazer mais nada que não seja rir-me de chatos imbecis como ele. E ainda, mesmo que eu tivesse ideias sobre tachismo como ele aparenta ter, se acha que a minha cabeça não dá mais senão aceitar passar de cavalo para burro, ainda por cima para assessor e logo do patrão que lhe deu o tacho a ele (ao que parece). E uma última pergunta: se tem mágoa por ver outros darem a cara durante décadas e ele nem para a merda de um comentário destes ser capaz de se assumir.
Mas claro que este comentador é fictício. Ou melhor, este 'anónimo' é uma espécie de pseudónimo de um covarde, acagaçado com o que um contra-ataque lhe poderia provocar. E não está livre. Calculo de onde isto vem. Mas, como não tenho a certeza, apenas digo: aquilo ali precisa somente de um bocado de vergonha nas trombas. Já seria bom.
Siga o baile.
Esse Rodrigues deve estar convencido que é possível registar uma actividade e que a partir dai mais ninguém a pode praticar!
amsf
Caro Calisto
Creio que já houve um iluminado que queria fazer da Região a Singapura do Atlantico , agora aparece outro , se bem que de calibre mais rasca que quer Fazer do Funchal a Capital cultural do Atlantico , para ele alcançar tais objetivos deve bastar fazer umas declarações repetitivas ou plagiadas ( dá menos maçada ) pagar umas publicidades de eventos ao DN e claro contratar a Nova Delphi para organizar os tais eventos ( já agora contrata a editora através de contrato programa , porque assim os gajos não pagam IVA e os tipos das finanças nem reparam ).
Quanto ao autor do comentário amigo das 1731 , não sei se reparou tem pronuncia da Figueira
Figueira? Isto promete!
Fantástico. Uma autarquia com mais de 110.000 habitantes tem as mesmas preocupações que uma associação universitária! Que mentes iluminadas tem esta câmara
Calisto, no passado dia 18 de Abril, enquanto o Mayor funchalense era levado no andor pelas ruas de Walvis Bay, suportado pelos ombros dos milhões de madeirenses extasiados na Namíbia, como bem documentaram os cronistas do séquito, aquela áurea turística que dali irradiava, fez com que em simultâneo, se inaugurasse o primeiro voo comercial regular entre Joanesburgo e a Ilha de Santa Helena, que vê agora potenciado exponencialmente o seu valor turístico. Aquele minúsculo território insular do sul do nosso Atlântico, ermo desterro do não menos reluzente Napoleão, é agora, desde essas datas memoráveis de Abril roteiro regular da companhia sul-africana COMAIR, ("franchisada" da British Airways [One World]), que liga a África do Sul, àquela ilha das possessões de Sua Majestade Isabel II, que conheceu há pouco tempo a inauguração da sua nova estrutura aeroportuária.
Estas coincidências temporais, não devem ser obra do acaso...
DMacedo
Meus caros seguidores deste blog ,o comentador anónimo das 17:31 é sem dúvida alguma é o pseudo chefe disto tudo (julga ele), "vá ,então vá "volta lá pra figueira onde não devias ter saído!
O Careca não para de dar tiros nos pés, primeiro foi aquela viagem até à Namíbia, para deixar a jibóia, que falhou. Depois andou a se afagar com uma pele de zebra, e finalmente, inventou uma tontice cultural que já existia. Este Careca além de incompetente é burro...
Também o Cafofinho já é bem conhecido por ser plagiador.
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