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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Em toada de contra-ataque: respostas de Jardim no processo interno do PSD nacional







EM DEFESA DOS DEPUTADOS SOCIAIS-DEMOCRATAS PELA MADEIRA À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA













8 comentários:

Fernando Vouga disse...

Os deputados da AR eleitos na Madeira não são mais iguais do que os seus colegas eleitos no resto do país. Logo, sujeitos às mesmas regras. No entanto, é legítimo tentarem defender os interesses do seu eleitorado, mas dentro das regras da bancada a que pertencem na AR.
O resto é mero sofisma.

Jorge Figueira disse...

Isto é um diálogo de surdos. O problema resolvia-se de um modo simples se houvesse de reconhecer os erros cometidos

Anónimo disse...

e os senhores ainda dão resposta a esta criatura que ofendeu toda a gente que nao concordava com ele, mesmo contra os que estavam no seu circulo de partido...E renovadinho ainda continua a maltratar e a enxovalhar....Por mim vai falando sozinho.

Anónimo disse...

As coisas que tiram o sono a este senhor. A mim o que me tira o sono é a bicharada que anda a tomar conta da Madeira, a saquear tudo, a favorecer amigos, a alimentar vícios.

Fernando Vouga disse...

Caro anónimo das 07:41

Está cheio de razão.

Anónimo disse...

A criaturazinha não quer sair de palco! São as birrinhas de menino mimado e filho único! Ainda pensa que risca alguma coisa, e ninguém lhe passa cartão, nem no club Inglês onde toda a gente se esquiva da criatura!

Fernando Vouga disse...

Caro anónimo das 07:41

Desculpe por voltar à carga, e sem lhe tirar a razão que lhe assiste, não resisto a acrescentar alguns pormenores.

Começo por estranhar esta defesa dos deputados madeirenses na AR já que, o autor desta peça, outra coisa não fez que não fosse achincalhar a sua ALR, órgão de que dependia hierarquicamente. Os deputados da bancada jardinista não passavam de paus mandados, de correias de transmissão do seu poder ditatorial. De sua iniciativa, só podiam louvar o Chefe e atacar as oposições.
A defesa dos interesses do eleitorado, seja ele escalabitano, albicastrense, madeirense, duriense, alentejano e por aí fora, faz-se nas reuniões do grupo parlamentar. É aí que os deputados podem e devem desenterrar o machado de guerra. Uma vez sentados nas bancadas do parlamento, têm de respeitar as decisões previamente tomadas. Caso contrário, o grupo parlamentar perde credibilidade perante o eleitorado em geral. Por razões óbvias.

Anónimo disse...

Não e necessário se esquivar ...È passar e olhar em frente , com a indiferença que ele (mal)tratou os que tinham opinião diferente