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quinta-feira, 19 de maio de 2016

O primeiro português a dar a volta ao mundo


O 'Constança' na Marina.





FAMOSO NAVEGADOR SOLITÁRIO
DESFRUTA NA MARINA DO FUNCHAL



Manuel Gomes Martins foi o primeiro português a dar a volta ao mundo em solitário, com início em 1989, a bordo do seu 'Casvic', com 10.40 m de comprimento. O famoso navegador repetiu também em 1996-1998, com o mesmo veleiro, o trajecto Lisboa-Índia, 500 anos depois das façanhas dos descobridores. 
É este homem do mar que se encontra no iate 'Constança' atracado na Marina do Funchal, há cerca de uma semana. Está prestes a zarpar, daí desejarmos ao 'solitário' um agradável resto de estada na Madeira e uma viagem com vento de feição.






Reproduzimos um texto alusivo ao livro do navegador solitário:




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Todos os Ventos do Mundo de Manuel Martins.
Manuel Gomes Martins nasceu em Lisboa a 10 de Março de 1949. Desde tenra infância que o mar está presente na sua vida. Ainda com um ano de idade vai viver para a beira em Moçambique, onde tinha o Oceano Indico a dois passos de casa. O seu interesse pelo mar e o seu desejo de aventura leva a que em 1989 e 1991 realize o seu sonho de dar a volta ao mundo em solitário e seria o primeiro português a fazê-lo, para isso utilizou o seu veleiro Casvic com 10.40m de comprimento, o mesmo veleiro que viria a utilizar quando da sua viagem à índia em 1996 e 1998 quinhentos anos depois dos descobrimentos e dessa forma evocar os navegadores portugueses que deram novos mundos ao mundo.
Manuel Martins seria acompanhado algumas vezes na sua viagem à Índia pelo repórter e jornalista Jorge Almeida, que dessa forma pôde fazer uma reportagem para a RTP e viria mais tarde a colaborar no livro que Manuel Martins escreveu, sobre a sua viagem, um livro que aconselho vivamente a todos os amantes do mar, a todos quantos gostam de navegar, de soltar amarras e partir. Todos os Ventos do Mundo é um livro que nos leva a viajar com Manuel Martins, a enfrentar todos os ventos, mares de todas as cores e vagas de todos os tamanhos. Tal como o próprio navegador escreveu, acreditar no sonho de um homem é sonhar também.
António Lemos


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