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quarta-feira, 29 de junho de 2016



CONGRESSO INTERNACIONAL
REINALDO OUDINOT E O SEU TEMPO 
7 a 10 de Setembro de 2016
Ribeira de Santa Luzia a jusante da Ponte do Bettencourt, onde ainda é possível ver as muralhas projetadas por Reinaldo Oudinot após a aluvião de 09 de Outubro de 1803.

"Completando-se, em Setembro de 2016, 250 anos da chegada a Portugal de Reinaldo Oudinot, a Sociedade de Geografia de Lisboa promove, em co-organização com várias instituições de vocação cultural e académica, um Congresso evocativo da figura, da obra e do tempo daquele que foi um dos mais ilustres e brilhantes engenheiros da história do exército português.
O Congresso propõe-se abordar, a propósito da figura e obra do Brigadeiro Engenheiro Reinaldo Oudinot, o longo período de mais de 40 anos da sua acção em Portugal, que se estende da época pombalina ao ano de 1807, em que morre no Funchal, e em que, com a primeira das invasões francesas e a partida da Família Real para o Brasil, se encerra uma época do mundo luso".
Ribeira de Santa Luzia a jusante da Ponte do Bettencourt –  muralha construída após a aluvião de 09 de Outubro de 1803.

O Congresso ocorre no ano em que avalanches de betão provocadas por chuvas torrenciais de milhões de euros estão a destruir as muralhas das ribeiras do Funchal, que resistiram a mais de dois séculos de aluviões.
Os engenheiros e os políticos responsáveis pela destruição das muralhas sabiamente projetadas por Reinaldo Oudinot, têm uma extraordinária oportunidade de apresentar uma comunicação científica no congresso do próximo mês de Setembro.

       Funchal, 29.06.2016
        Raimundo Quintal

7 comentários:

Anónimo disse...

pior que as muralhas são essas cantarias(como se vê na 2ª foto a esquerda) que estão a ser brutalmente destruídas como vi em frente do instituto do vinho a serem encravados ferros em cima da pedra da cantaria em tempos deve ter funcionado como terminal de agua na ribeira,...
tiveram 6 anos para pensarem e decidirem muita coisa mas infelizmente o pouco de resta do nosso património desaparecer assim.

Anónimo disse...

ainda vão a tempo de retirarem essas cantarias(ex dessa da 2ª foto a esquerda) e colocarem no futuro "espaço museologico" no largo do pelourinho

Unknown disse...

Excelente e oportuna iniciativa!

Anónimo disse...

Nao haverá na actualidade (o homem foi à Lua em 1969) engenheiros que sabem um pouco mais que Brigadeiro Oudinot?

Anónimo disse...

"Nao haverá na actualidade (o homem foi à Lua em 1969) engenheiros que sabem um pouco mais que Brigadeiro Oudinot?"
30 de junho de 2016 às 12:23

RESPOSTA: há os que pensam que SABEM MUITO MAIS ... mas há trolhas sabendo muito mais ! Exemplo: as pontes "do OUDINOT" são "em ARCO" permitindo uma MAIOR secção de vazão em relação às construídas na actualidade !!!!!As pontes dos cromos da actualidade obrigam: ou se alargam os leitos das ribeiras ( impossível devido à ocupação das margens) ou se afundam os leitos (solução parola pois permite o avanço do mar)

Anónimo disse...

Não se esqueça (sou o comentador das 12:23 e não sou engenheiro) de Edgar Cardoso, de João Alberto Carmona (do viaduto Duarte Pacheco este, também engenheiro)entre outros. Sabemos que (volto a repetir não sou engenheiro) somos dos melhores do mundo em engenharia civil. Não somos só bons em futebol.(que se me permite e demasiado primário)

Anónimo disse...

vai vir uns amigos do bloco e do partido comunista e já é um congresso internacional