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sábado, 23 de julho de 2016

Contas de sumir



30 igual a 64, igual a CMF

Verifiquei hoje, ao ler notícias distintas, uma publicada pelo Diário e a outra pelo JM, a seriedade com a Câmara do Funchal trata e comunica dados.
Todos aprendemos que 1 não é igual a 2, mas, ao que parece, na CMF 30 é igual a 64.
Vejamos, o JM, na edição impressa de hoje, sábado, 23 de julho, citando a vereadora Madalena Nunes diz-nos que através de determinada iniciativa, a Câmara "conseguiu emprego para mais de 30 jovens".
Já o Diário, acerca do mesmo assunto, em notícia online de 22 de julho, com a mesma vereadora escreve que o programa "ajudou 64 jovens a encontrar emprego".
Esta falta de seriedade leva qualquer cidadão a questionar e duvidar das informações vindas da autarquia.
Entre mais de 30 e 64 há uma grande diferença e pouca seriedade nos números.





Ricardo Vares


Nota Fénix - Caro Ricardo Vares, é verdade que 64 jovens são mais do que 30 jovens. Assim como 3.542 são mais do que 30. Naquela casa, é meia bola e força e está sempre certo. Como o oráculo. 

5 comentários:

Anónimo disse...

E nestas contas estão aqueles "estagiários" que, ao arrepio dos programas sociais para inglês ver, entram pela porta do cavalo nas funções públicas na CMF, através de contratos fictícios da empresa municipal do socialista Carlos Jardim, sem prestarem serviço para essa empresa?

Anónimo disse...

Uma inspeção surpresa, em qualquer dia da semana, descurtinaria quantos clandestinos andam pela CMF... Mas isso não importa nada, pelo contrário são até mais que eficientes do que os funcionários da câmara, porque fazem o trabalho sujo que os funcionários negam fazer por ser ilegal!

Anónimo disse...

a CMF facilitou ??? o que é isso ?
esta noticia é toda ela falsa , como diz um comentador a unica coisa que existe é o aproveitamento de trabalho precario , e com a conivencia do Bloco de Esquerda.
Existe tambem um acrescimo brutal do numero de funcionarios da Frente Mar e que como não têm trabalho lá para os mesmos , são mandados trabalhar para a Camara, no teatro , no museu , no mercado , no edificio da camara etc.
Isto até parece as celebres dividas que AJJ escondeu , as entidades oficiais não sabiam ,mas toda a jente falava e foi preciso o PND denunciar oficialmente , para os olhos das entidades fiscalizadoras se abrirem, aqui é o mesmo Tribunal de Contas , Ministerio Publico , Dir Reg da Adm Publica , ninguem ve nada.

Anónimo disse...

Sabem a melhor!? Há uns zuns-zuns que dizem que Agostinho Silva, Ricardo Oliveira, José Câmara e M. Blandy são agora funcionários da Câmara. Pertencem todos ao departamento Social, responsável pelas acções de publicidade da autarquia. Se for verdade, é melhor assim que andarem a receber dinheiro por fora.

Anónimo disse...

Esta é mais uma manobra de Paulo Cafofo para esconder a sua incompetência. Só os fracos e os medíocres é que pagam para dizerem bem deles. O pior é que o dinheiro que paga esses elogios balofos sai do nosso bolso. o Diário devia ter vergonha por ter chegado a este ponto. Será que esta a fazer como aquelas meninas que trabalham à volta do Dulce Vita?