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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Opinião


PROPAGANDA VERSUS INFORMAÇÃO


Na edição do dia 5 de Agosto o DN trazia uma notícia relativa ao legado pio da benemérita Srª D. Eugénia Bettencourt. A questão arrasta-se desde há muito, graças à determinação do testamenteiro Sr. Rufino Teixeira, em querer saber a verdade. Eu próprio, em Janº p.p., abordei a questão aqui:http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/563640-o-sofisma-diocesano.


A 22/11/2012 reagindo a insultos que no Jornal da Madeira me dirigiram terminei assim um artigo de opinião: “Não fora o DN, donde voluntariamente debandaram as virgens ofendidas defensoras do pensamento único, na RAM não se poderia, por falta de informação isenta, formular opinião livre. O DN merece GRATIDÃO, e o JM a aceitação das desculpas públicas que, mais cedo que tarde, a diocese nos apresentará por todo o mal que aquele título nos causa”. No DN, em 2015, deixei esta interrogação: http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/515922-terei-razaoA sociedade por quotas, formada pela minoritária Diocese e o GR, publicava o Jornal da Madeira desde há largos anos informando pouco, mas deformando muito com a propaganda do Governo em funções. Era uma sociedade por quotas que para vergonha de quem mandava nadava em dinheiro com prejuízo das pequenas empresas a quem o GR deixara de pagar. A diocese, com culpas exclusivamente suas, no caso do legado pio, mercê das más companhias que escolheu para o seu velhinho título, Jornal da Madeira, viu-se envolvida em opróbrio. 


Aceito como desculpa da diocese, a todos nós, o fim da sociedade por quotas que tanto mal nos fez. Desejo que a nova publicação, cujo primeiro número surgirá, ao que consta, dia 15 (Dia do Monte) tendo como director o Sr. Pe. Giselo Andrade tenha sucesso.

                
Desfeita a sociedade por quotas que publicava o ex-Jornal da Madeira, as regras da liberdade imprensa voltaram. As empresas de comunicação social fazem pela vida num mercado concorrencial onde o lucro é legítimo e, por isso, não deve espantar ninguém. Estranhamente há gente que, anonimamente, convive mal com a nova realidade, “escondidinhos” e “acobardadinhos” esquecem tudo aquilo que foi a vergonha da comunicação social antes de 2015. Parecem saudosos daquilo que a todos nós envergonha, diocese incluída.  

GAUDÊNCIO FIGUEIRA

7 comentários:

Fernando Vouga disse...

Enfim... A Santa Igreja na senda da trafulhice. É de dizer: "Até tu, meu filho Brutus?"

Anónimo disse...

Algo que ninguém fala, então a dona do campo da barca que reactivou as torres vigias com não sei quantos milhares de euros e o que é que funcionou? NADA. Estes renovadinhos gastam e gastam dinheiro para nada e sem nada à vista. Aguarda-se algo seja feito!

Anónimo disse...

Anonimo das 21.42. Longe de gostar de PPDs mas diga-se de sua justica, contra incendiarios, nao ha torres que nos salvem, mas ainda bem que elas existem. Basta ler noticias para ver que quase todos os dias a Guarda Florestal apanha alguem a pegar fogo na serra. Sem elas a coisa seria bem pior. Ou preferia que nao existissem e ficassem todos a espera de ver o fumo do Funchal? Muito essa senhora tem feito sem dinheiro, pois para este governo o Ambiente e so decoracao. Neste capitulo a culpa e so de quem pegou lume. E ja agora, parabens a quem apanhou o terrorista. Abraco da terra dos cangurus.

Anónimo disse...

E que tal o Sr. Gaudencio e o Sr. Quintal criarem um blog?

Jorge Figueira disse...

Pois é Fernando deve ser por isso que o "renovadinhos", com frequência refere a Santa Aliança.
Tem lógica, sobretudo para alguém que sonha(va) conspirações permanentes.

Anónimo disse...

O Anónimo das 21:42 está em seu perfeito juízo?
A opinião é sobre jornais e propaganda política, vossemecê vem falar de incêndios e dinheiro.
Isso é encomendado ou é da cabeça?

Jorge Figueira disse...

Uma coisa, em meu nome, e, mesmo sem perguntar ao Sr. Prof Dr. José Raimundo Quintal - assim se chama aquele ilustre cidadão que muito prezo - também em nome dele - garanto ao anónimo das 00:40: não estamos a pensar criar um blog comum. Caso o fizéssemos, identificar-nos-íamos.
Como sabe qualquer um de nós assume as suas responsabilidades, dá a cara e coloca foto naquilo que escreve. Não nos acobardamos no anonimato em que muitos medram.
Aproveito para lhe referir que procuro não errar na posição das letras pois isso pode ser embaraçante.