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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Na rua



Esplanadas no Funchal






No cidade de Funchal-Card e das demais explosões da criatividade fotogênica, fecharam-se arruamentos para devolver a mobilidade ao cidadão apeado. 
Isto é: pensava-se que seria assim. Afinal, o espaço foi cedido ao caos onde vale tudo perante a passividade cúmplice da
autarquia.
Já parece os comércios das ruas fanfarrónicas tão comuns do sudoeste asiático onde nem se vê o chão.
Quem disse que faltava "mundo" a Cafofo??

K-kaos

14 comentários:

Anónimo disse...

O mais engraçado é mesmo isso, retiraram os carros para facilitar os peões,e depois temos disto, onde temos de andar em fila indiana ou então colocar semáforos para facilitar a mobilidade a pé.

O investimento e o emprego não podem ser usados como chantagem para esta incivilidade, não pode valer tudo.

O que se passa na Zona Velha, na Rua da Carreira, na Rua das Murças e na Avenida Arriaga só para citar alguns exemplos é demais, qualquer dia teremos ruas interditas a peões sob o domínio dos comerciantes.

Além do transtorno causado, desorganização e péssima imagem, até esquecendo as referidas licenças, gostava de saber se alguém já preocupou com o plano de emergência no caso de algum problema de maior em que sejam necessários utilizar meios de socorro e evacuar pessoas em perigo.

Verde Rubro

Ó Abreu disse...

E os fiscais andam à procura do " Ó Abreu.....dá cá o meu"....

Anónimo disse...

É só haver um incêndio na Zona Velha, que eu quero ver como é que os Soldados da Paz hão-de lá chegar! Mas o Cafôfo é o maior!

Anónimo disse...

Este foi o grande trabalho do "sem abrigo".

Wilson disse...

E irao atuar ou ira pervalecer como esta

Anónimo disse...

É o facilitismo do Cafofo, esse gajo nem governar uma mercearia conseguia. Os fiscais são desautorizados por ele todos os dias é por isso que ninguém faz nada. É a anarquia total.

Anónimo disse...

Qualquer dia a Miss Campanário quer passar na sua passarelle e não consegue por causa das suas esplanadas.

Anónimo disse...

Os comerciantes têm que ganhar a vida para pagar os seus trabalhadores, ainda bem que o Cafofo meteu na rua o Gil Canha que empatava tudo.

Anónimo disse...

os comerciantes têm de ganhar a vida ocupando o espaço que é de todos nós ? ó cretino das 2316 diz onde moras para se poder montar lá uma tasca . Tonto

Anónimo disse...

O anónimo das 23:14 tem toda a razão. Sou funcionário da Câmara e o que posso dizer é que a ordem do Iglesias é para facilitar. Ninguém paga nada agora. Se não pedir licença para montar uma esplanada, fazer um evento, ninguém pode fazer nada. E então se forem coisas da igreja, a ordem é estender a passadeira, não ha taxas, nao ha nada,os padres têm carta branca.
Para o Cafofo e o Iglesias, com o dinheiro da Câmara ao dispor, obqie interessa é ganah no próximo ano. O resto não interessa e vale tudo, mesmo tornando a Câmara uma instituição ineficiente e sem autoridade.

Anónimo disse...

A perspetiva da foto dá a ilusão de que não há espaço para passar mas é só ilusão, vejam o senhor de polo bordou a pasear-se às largas (até se cruza com a empregada). Eu sou o primeiro a achar que há restaurantes que exageram na ocupação do espaço público mas não precisam de escolher perspetivas enganadoras para arranjar fotos que tentem justificar o ataque político à CMF. Sejam intelectualmente honestos e ganharam mais adeptos da vossa causa política.

Anónimo disse...

Ó pobres indígenas, lavem a boca antes de falarem do Dr. Luís Miguel Mafra Iglésias.

Anónimo disse...

Anónimo das 16:22 não é uma questão de perspetiva, é uma questão de abuso.
Experimenta passar à hora de almoço ou jantar nessa zona da rua da carreira (caso da fotografia, para não falar de outras zonas da cidade), com uma cadeira de rodas ou um carrinho de bébé e verás que não é perspetiva.
Sê intelectualmente honesto!

Anónimo disse...

Anónimo das 16h33

Rafeiro Iglésias o Ego elevado já te põe a falar de ti para contigo?!

2017 está pertinho, pertinho para os funchalenses te porem a andar.

Funchal precisa de gente que trabalhe pelo Funchal e pelas suas gentes.

Convenhamos que após 3 anos de marasmo - infelizmente ainda temos que aguentar mais um ano - um cidadão mediano, mas com bom senso, bastaria para pôr a coisa com outra cara.