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domingo, 8 de janeiro de 2017

ESTE PLANETA recebeu um explosivo 'governo leaks'




Agostinho, quando não tem viagens do governo para organizar, gosta de reinar com o Fénix. Hoje é directamente comigo



...E em duas penadas lá se vai a minha carreira por água abaixo. Não me lembrava de ter chamado 'mito de carne e osso' a Jardim


Devo muito na vida ao decano Diário de Notícias, assim como ao meu Glorioso Marítimo. Mas também não assobiei para o lado sempre que fui chamado para mais uma missão ou para defender essas fascinantes camisolas, em hora de aflição.
Isto muito a sério, para que fique claro. 
Agora, ao ritmo descontraído de fim-de-semana, sou levado a dizer que ainda hoje, reformado das lides que estou (futebol à parte, porque esta manhã de domingo tenho jogo de rachar lenha) - ainda hoje, dizia, valho como recurso quando o Agostinho Silva do DN precisa de material para encher o Planeta. O "coordenador" dessa secção aplica-me nada menos de meia dose - é toda a metade inferior da página. Com fundo laranja, para dar força à tese defendida. O Leitor já vai perceber.





Em tempos, Agostinho precisou também de encher meia página de Planeta, rapou do Fénix e vai disto:




O "coordenador" do Planeta, lá saberá ele porquê, viu-se obrigado a dar importância a um mísero blogue, a um espaço sem credibilidade, mas - dizia ele - vamos levar isto com 'fair play'. Referia-se então ao 'Blogonhês', para baptizar a emergente linguagem "editorial". Seria mais espirituoso dizer 'Blogaulês', para homenagear a minha terra, mas também não ficou mal assim.  

Mais tarde, Agostinho voltou a botar tesourada, usando a mesma secção, picado pelo facto de o DN ter dado uma notícia em terceira mão que o Fénix tinha dado em primeira. 




Ora, o projecto de um escriba solitário, a 'trabalhar' aos bocadinhos num blogue, porque há mais vida, muita vida, não permite ao dito escriba querer ser arauto das notícias exclusivas e em primeira mão. Mas era preciso encher aquela caixinha e o Agostinho, já sem o antigo secretário regional do helicóptero para rabular, porque o homem reagia mansamente às bicadas, vai daí lembrou-se do 'blogue maldito'. Os políticos cá do burgo sabem bem o que significa o 'maldito'.

Hoje vem então mais meia página, agora claramente direccionada, porque reproduz peças do DN publicadas no tempo em que passei por lá e assinadas por mim. Comparando-as com as de hoje. Explica o Agostinho que foi um pacote de recortes que lhe mandaram, uma espécie de 'governo leaks'.
   




A tese subjacente à piada é a seguinte: o indivíduo (eu) que fala no seu blogue da linha oficiosa do actual DN movimentava-se na mesma linha oficiosa nos tempos em que ninguém previa sequer o 'Instagrams' - e daí o fundo laranja do Planeta. Percebe agora o Leitor Amigo? Logo o Agostinho sabe da minha "linha social-democrata"... Ele e o Jardim. 
Mas virtudes e defeitos há hoje como havia naquele meu tempo. 
Vou primeiro ao ponto recordado pelo Agostinho em que acho mais piada: o dos títulos aparatosos com anúncio de acontecimentos que depois ficam pelo caminho. 
Agostinho pega no caso do 'tiro de partida' que Jardim anunciou para os Delfins - para Janeiro de 1998. E que eu escarrapachei num título de meter respeito. Ora, como se sabe, logo no dia seguinte o mesmo Grande Chefe avisava os Delfins para não se porem em bicos de pés. Evidentemente que foi preciso engolir em seco e escrever isto, depois - eis um acrescento ao trabalho do Agostinho:





Eu é que fiquei refém, claro. Daí os títulos gagos seguintes - como aconteceu tantas vezes nos loucos anos do desenvolvimentismo. 
Mas a melhor não é essa, Caro Leitor. A melhor foi quando fiz um título espampanante (tenho esse 'recorte leaks' pr'aí, um dia mostro, se o Agostinho não o fizer antes) mais ou menos nestes termos: "4/2/2000: sai Jardim". Especulação baseada na previsão do próprio Chefe que "soprava" ao jornalista (eu), com uns 3 anos de antecedência, o dia da sua saída. E então toca na edição seguinte a relatar, a encher a cacha, seguindo a imaginação do protagonista, antever os seus passos no próprio dia da saída.
Obviamente, foi preciso gaguejar quando chegou a altura...






Não sei se terei sido o único, mas na altura acreditei nisto:




Quanto a títulos e notícias dessas, para a frente e para trás, Jesus! Um fartote. Foram 40 anos! Hoje rio-me disso, mas acabo a gargalhada com um tremelique. 
Sempre quero dizer, entretanto, que apesar do fartote de notícias coxas nesses tempos, não foi nada que se comparasse a este ano de 2015.

O Agostinho mete hoje logo a abrir - daí também o fundo laranja - uma peça que escrevi classificando Jardim "um mito de carne e osso". Sim, e hoje penso que é ainda mais isso. Cheguei a descrevê-lo como "carismático", "rei da Autonomia" e com outras expressões semelhantes. É só o Agostinho explorar melhor o seu 'governo leaks', desenquadrar o patuá e faz um brilharete. Até foi minha a ideia desta revista:  




E entrevistas ao Jardim! Pfff! Nessas décadas perdi a conta de quantas lhe fiz. Assim como fiz a maior parte com os líderes oposicionistas desses tempos. Por desejo deles, já agora.  
Também criei no DN, além das Cartas do Leitor - só o digo porque vem a propósito -, esta secção que sobreviveu às "notícias bolorentas", a secção 'Este Planeta', que o Agostinho utiliza sem grande graça.
E também escrevi outras coisas, como esta pegada ao calhas:




 Ou esta:



 



Ironiza o Agostinho: os recortes antigos nada têm a ver com os mais recentes. Mas é que não têm mesmo. É ironia descabida. Outrora, as fontes também eram particulares, oficiosas e oficiais. Mas as notícias visavam mesmo, apesar da ironia do cavalheiro, ganhar à concorrência - que existia na altura, forte e com qualidade. O critério de notícia não tinha a ver com amizades, familiaridades, carreiras políticas ou negociatas. Nem com mercantilismos. Ninguém pensava em fazer a entrevista a um presidente de Câmara pensando num suplemento comercial ou em pintar tudo a Blue para evitar perder duas páginas a cores do secretário tal. É diferente, pois. Mas os tempos são outros. E o Sindicato dos Jornalistas também. E certos puritanos do Jornalismo exemplar também - quem os viu!
As notícias custavam "trabalho e transpiração", sim. Ao Agostinho, não, porque não arranjava notícias nenhumas, vivia das que os colegas arranjavam.
Veja-se a infantilidade: o cavalheiro não nega que hoje as notícias são oficiais, porque não pode. Resta-lhe dizer que antigamente também era assim. As mentiras que ele diz do próprio Diário onde montou banca para a vida inteira, o que ele diz dos que ajudaram o Diário centenário a aumentar o seu já grande prestígio, para ele desfrutar nas suas lides pessoais!
Vejo ali na montagem 'leak' uma peça com o Dr. Miguel de Sousa. Posso dizer que de facto Miguel de Sousa tinha muitas notícias para dar, e dava quando era assediado e lhe convinha, claro, sobretudo nos seus tempos de Vice-Presidente. Mas nem ele nem outro político soube o que ia sair no dia seguinte. A insinuação do sr. Agostinho é gravíssima e eu vou fingir que é lapso dele. Assim como não reproduzo palavras de polichinelo usadas por ele e que nalgum tempo eu não lhe permitiria que as usasse no DN. Fecho já este aspecto porque não entro em guerra de comadres.
A verdade é que nesses tempos hoje bolorentos não participei nem colaborei na constituição de governos, muito menos insisti com personalidades para que aceitassem determinados cargos públicos. Nem organizei viagens oficiais do Presidente do Governo Regional, muito menos escolhi os acompanhantes. As minhas viagens eram ao serviço editorial do DN, exclusivamente.
Termina o Agostinho em beleza, dizendo que também lhe chegou um 'leaks' sobre a RTP-Madeira, mas que não entra nisso. Que pena! Se entrasse, recordaria o que foi uma boa televisão. Uma televisão com prestígio que levou o Diário, honrosamente, a juntar-se-lhe em vários projectos televisivo-editoriais de sucesso.  
Foi aliás o meu trabalho na RTP que levou o DN a lá ir buscar o director - eu - para pegar mais uma vez no Diário e resgatá-lo do buraco onde o Agostinho o metera em tão pouco tempo. Sim, porque esta não é a primeira vez que o Agostinho põe o Diário no deprimente e desacreditado estado em que se encontra.

PS - Caro Leitor, desculpe este espaço comprido, mas, tal como ao Agostinho faltou material para o Planeta, eu também não tinha nada para escrever neste domingo. Não se repete. Respeito demasiado o Diário de Notícias - a Instituição. Nem sequer tenho culpa da debandada de Leitores, de tal modo que a tiragem está abaixo da que encontrei em 1989. Nem tenho culpa de o Fénix estar repleto de participação por causa da debandada lá em baixo.

41 comentários:

Anónimo disse...

excelente texto Sr Luis Calisto, cada vez mais dou maior credibilidade ao seu blog, do que aquele vendido, e COMERCIALIZADO JORNALISTICAMNETE DN: é uma vergonha o que se está a passar. Aliás, o povo que o sr Agostinho pensa que não percebeu a jogada a prazo de vender o Diário à subvenção do Governo, já comenta e já sabe.

Anónimo disse...

Mas ainda existe Diário? Ou está transformado no folhetim deplorável que sustenta o Governo do Rei Albuquerque? Pois é, amiguitos! O Senhor Bafos, o Agostinho e aquela máquina infernal que está amarrada ao novo rico do Rui Abreu já nem sabe o que fazer para contradizer a debandada de leitores e o descrédito em que está e agora até se arma em dar coices de burro neste blog. Não é difícil perceber porquê. Estão incomodados porque já ninguém lhes liga pois já sabemos todos que a independência de opinião foi para o lixo quando o Queque Albuquerque se tornou presidente do PSD e o Diário decidiu se deitar na mesma caminha que os senhores do partido e do governo incompetente. Ora bem! Que incomodados que estão com um simples blog que fala a verdade aos leitores e que permite aos leitores falar a sua opinião (ao contrário do Diário que eliminou os comentários da sua página). Governo podre e incompetente, Diário podre e incompetente. Vão os dois pelo mesmo caminho de miséria! Carrega Calisto que a malta está contigo!

Anónimo disse...

Muito bem, na minha opinião acho que o DN Madeira está a perder terreno para o Fénix...

Anónimo disse...

Calisto, costuma dizer.se que só se atiram pedras as arvores que dao fruto....

Anónimo disse...

Este Agostinho pertence a classe daqueles que o Miguel E. Cardoso apelidou, com todo o respeito, de "lambe cus". Para quem nao sbe basta procurar no google.

LG disse...

Luis Calisto, mais do que EXCELENTE, este texto vem confirmar aquilo que já tinha-te dito à algum tempo atrás. Pedi-te encarecidamente que voltasses a escrever no DN porque os textos ESCLARECIDOS e ESCLARECEDORES estavam a faltar-nos (nós os leitores). Deste-me a conhecer o teu BLOG e a a partir daí disse adeus ao DN, e passei a seguir-te diariamente. Não, isto não é bajulação como podem estar a pensar, é o reconhecimento por alguém (TU) incorruptível e dono duma verticalidade, conhecimentos e escrita impares.
Conheces, tão bem como eu, ou melhor ainda, os podres desta Madeira que ambos amamos.O único conselho que posso dar-te, e como diz o velho ditado, deixa p´ra lá porque "os cães ladram e a caravana passa". FORÇA, nós os teus leitores esperamos diariamente por ti no nosso ponto de encontro o teu BLOG.

Anónimo disse...

Não é só o PSD, é o Cafofo, é o CDS, através da Câmara de Santana, é o Juntos pelo Povo, na Câmara de Santa Cruz, e pode ser de qualquer outro partido, desde que pague publicidade do diário ou financie os trails e afins que este organiza!
Luis

Anónimo disse...

Caro Luís , as notícias em que estou envolvido são a razão da minha incompatibilidade com o JR. Verdadeiras quando publicadas, tornaram-se "mentiras" por dependência de AJJ perante o dito cujo secretário-geral. Jardim sabia o que estava fazendo mas não teve tomates para aguentar.
Abraço sempre com amizade e votos de bom 2017

Anónimo disse...

O dnoticias e o governo ainda não perceberam 2 coisas. Já não têm credibilidade e o povo já não quer saber deles.

Anónimo disse...

A generalidade da comunicação social está "assim". O DIÁRIO-instituição é mais forte do que o seu actual "estado" de "prostituição pseudo-informativa".
E salta muito à vista, porque foi precisamente o DIÁRIO que justamente acusou o toque de ter uma concorrência desleal do JM cuja linha editorial da era-Jardim, era algo parecido com o antigo Pravda soviético.
Hoje em dia, é confrangedor abrir aquele centenário título com verdadeiros fretes a certos poderes que encomendam suplementos.

Anónimo disse...

Senhor Calisto, porque é que há tanta gente a apontar fogo ao DN? Será que também ao caso do DN se aplica o adágio «só se atiram pedras às árvores que dão frutos»?

Anónimo disse...

se o DN mantivesse o rigor jornalístico que mantinha no tempo do AJJ contra o governo, acho que o Dr. Albuquerque ja tava despenado.

Anónimo disse...

Ao Anónimo das 12:26: O trocadilho de palavras quase que funciona. Mas esquece-se de uma coisa. Neste caso, foi o DN o primeiro a atirar pedras. O DN é que quer comprar guerra com o Calisto. O blogue Fénix do Atlântico está a cumprir a sua missão informativa de forma isenta que é uma coisa que o DN não faz. Por isso não venha para aqui fazer joguinhos de palavras e tentar armar o DN em vítima. O DN não é vítima de nada a não ser da sua incompetência e das ligações vergonhosas que tem ao Governo decadente do PSD do Miguel Albuquerque.

Anónimo disse...

Parabens Calisto.

Anónimo disse...

Anonimo das 12.26 essa de plagiar o anonimo das 10.08 e feio. Mas a pena maior e fazendo.o distorcendo o sentido e o destinatário. Um pouco de originalidade e o mínimo, mas vindo de onde vem....hummmm pahhh....

Anónimo disse...

O DN ficou furioso com as criticas do Canha, de estarem vendidos ao Cafofo e ao Albuquerque, e como sabem que o sr. Calisto tem amplificado e denunciado essa marosca saltaram-lhe cima, utilizando o Sem Graça do Camacheiro.

Anónimo disse...

Continue Calisto,continue a fazer o seu trabalho só assim se consegue saber as verdades e a realidade o que se passa neste governo.
Nós estamos constantemente a pagar as festas do PSD. Na quinta feira foi casa cheia na quinta das angústias para cantar os reis, comissões políticas do Funchal e casas do povo entre outros, sexta, comissões políticas do resto da ilha e mais militantes
USAM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES,AS INSTALAÇÕES DO GOVERNO E O POVO NEM É CONVIDADO.
PAGA POVO PAGA QUE É SÓ PARA ISSO QUE SERVES.

Anónimo disse...

O Senhor Calisto saiu da RTP a convite do Diário para salvá-lo, conforme diz nesta crónica de madrugada.
Já agora , em tempo de esclarecimentos, como foi a sua ida para a RTP?
A classe jornalística sempre teve essa dúvida.

Anónimo disse...

Se a redação da RTP de há 10 anos falasse...

Luís Calisto disse...

Anónimo (eheh) das 16.08
Oh cobardolas, há dez anos eu tinha saído da RTP havia 5 anos. Pergunta noutra paróquia.

Luís Calisto disse...

Comentador das 15.08
Ora cá está um canário a interpretar a preocupação da classe jornalística. Mas esclareço. A minha ida para lá foi de carro. Segundo: eu já era director, embora de jornal, antes de ir para lá. Terceiro: a pergunta deve ser colocada ao vogal da RTP Luís Marques. Quarto, acho que foi a RTP a ganhar com o meu nome e não o contrário. Quinto, vá à fava se não se identificar.

Anónimo disse...

Não me interessa o que o autor do blogue fez ou deixou de fazer no passado o que me interessa é que o blogue é actualmente o único espaço de liberdade nesta terra e o DN é uma triste réplica de isenção e independência só quem for cego ou ignorante não vê

Anónimo disse...

Plenamente de acordo! Certamente aparecerão por aqui, alguns escroques a tentar denegrir a imagem do L Calisto e só com solidariedade os repeliremos. Força Fénix

Anónimo disse...

Fenix 10 DN zero. O DN desde que cedeu com a treta da plataforma que para comentar e preciso quase tirar um curso, perdeu a atratibilidade. Ganha certamente em euros ao novo Amo, mas perde junto do povo.

Anónimo disse...

Senhor Calisto, quem são esses «certos puritanos do Jornalismo exemplar»? Está a falar do Agostinho e depois deriva para esses «certos puritanos»... Deixou-nos baralhados. Será que nos pode esclarecer?

Anónimo disse...

Calisto, com este grande elogio e credibilidade, acarretam-lhe também grandes responsabilidades. De manter isenção e honestidade na divulgação de informação. Não se venda nem deixe cair no seu blogue notícias encomendadas. Contamos consigo para fazer jornalismo independente e idóneo. Parabéns, terá maior tiragem do que qualquer outro media regional, porque até uns políticos publicam o seu blogue no Facebook deles.

Anónimo disse...

O Sr Agostinho, deixe—se de tontices e trabalhe. Ainda hoje, o DNoticias tem quase menos noticias da Madeira que este Blogue.
Um bem haja ao Fenix e ao Calisto.

Anónimo disse...

Xiiiiiii, o DN gera tantos comentários. Porque será?

Anónimo disse...

Este Camacheiro tem pouca credibilidade. Menos ainda para opinar sobre colegas de profissão. Esta falta de ética diz tudo.

Anónimo disse...

Vamos lá ser sinceros, o Albuquerque dá muita propaganda ao Diário, É VERDADE! Mas não chega nem de perto nem de longe ao que o Cafofo dá ao desbarato. São os suplementos, são o eventos desportivos, são os espaços de publicidade, são os dinheiros da Associação de Municípios, etc... Albuquerque não consegue chegar nem de perto nem de longe ao cacau que o Cafofo mete no DN e é por isso que nunca sai nada contra o Cafofo. E quem branqueia o Fofo é o Agostinho e o Miguel Silva, cuja mulher foi promovida, para o marido dizer bem da Câmara.

Anónimo disse...

Não sei porque razão estão contra o DIARIO ser agora o Boletim do município. Alguém tem de dar noticias daquela gente!

Anónimo disse...

Senhor Calisto, é ou não verdade que «certos puritanos do Jornalismo exemplar» foram-lhe muito úteis nos vários projectos jornalísticos em que esteve envolvido (RDP, DN1, Tribuna, RTP, DN2) e particularmente nos períodos em que você assumia cargos de direcção/chefia? É ou não verdade que se serviu de «puritanos do Jornalismo exemplar» como Juan Fernandez, Rosário Martins, José Miguel Fernandes ou Angelino Câmara para elaborar as notícias incómodas aos poderes instalados e assim ganhar projecção e influência sem meter as mãos na porcaria?

Luís Calisto disse...

Para este comentador das 23.03:
Essa pergunta deve ser colocada aos jornalistas de que falas. Eles é que sabem o quanto os 'usei' para me promover (não morro de gargalhada por sorte).
Quanto à "projecção e influência" que ganhei, a pergunta deve ser colocada aos leitores. Eles to dirão.
Deixa-me só complementar o currículo que me atribuis: há realmente um DN 1 um DN 2, mas falta-te dizer um RTP 1 e um RTP 2. Imagina porquê.
Não ligo a porcaria como tu, jornalista que não dás a cara (Leitores, não repito a inconveniência). Só te dou esta cacha: vou continuar aqui, com a cara à mostra, para ser escrutinado pelo que fiz e faço.
E tu?
PS - 1. Quanto aos puritanos do jornalismo, rapaz, um dia verás tudo em letra de forma. Deves ser figura para eternizar na minha enciclopédia, pela tua preocupação face aos 'puritanos'... É que hás-de ser descoberto.
2. Guerra é guerra.

Anónimo disse...

Caro Calisto os cães ladram e a caravana passa desvalorize este incidente que é justamente isto que eles pretendem para desvalorizar o seu blogue e há um número de renovadinhos arregimentados para vir para cá comentar. Continue a mostrar a porcaria que aí vai e faca lhes o gesto do Zé povinho e borrife se no DN e nos seus homens de mão que já está mais do que desmascarado

Luís Calisto disse...

Tem razão, meu Caro.

Anónimo disse...

O DN tal como as velhas meretrizes , salta de cama em cama a ver quem mais paga.

Anónimo disse...

Ah...mãe! Que "porradão" o sr. Calisto deu no Camacheiro? Vai ser preciso alguns dias para lamber as feridas...de preferência junto dos donos, o sr. Câmara e o sr.Blandy! A mim sempre me ensinaram para não me meter com quem não posso! E eu a pensar que o Camacheiro conhecia o sr. Calisto! Afinal não aprendeu nada nos anos que trabalhou com ele!

Anónimo disse...

Agostinho tem dois graves problemas: falta de carácter e incompetência profissional.
Quando Agostinho precisa de dar graxa, não hesita… dá graxa e, de joelhos, encera os sapatinhos alheios com tanto afinco que quase lhe tira o cabedal.
O problema é quando os incautos não esperam que Agostinho lhes encere também a sola do sapato. Agostinho senta-se, então, à espera da queda do colega, de quem era muito ‘amigo’.
Agostinho é conhecido como o fazedor dos golpes palacianos agostinianos. Só que depois dos golpes, o que lhe resta são migalhas, cargos secundários, cargos de prateleira.
Agostinho ainda não percebeu que, sendo um ser sem nível, grosseiro e mal-educado, nunca poderá almejar a ser mais do que uma língua de cobra dentro da hierarquia do DN, uma instituição que merecia um coordenador e jornalista melhor do que este.
Agostinho nunca poderá almejar a ser um Homem. É um ser grosseiro, sem noção de que o Carácter de um Homem é algo superior! A facilidade com que tenta denegrir e achincalhar os ex-colegas, definem Agostinho como o homem que é: um homem sem princípios, sem moral e sem integridade.
Continue com o seu excelente trabalho Sr. Calisto!

Ernesto Gonçalves disse...

Parabéns sr Luís Calisto pelo excelente texto.Tal qual o Marítimo é o maior cá do sítio, também o senhor é melhor a desvendar estas situações. Tal qual o Ronaldo, merece um prémio de ouro. (sem ironia)

Anónimo disse...

O DN tem o grande problema do "jornalismo" atual ou da maioria deste noticias "copy paste" ou também conhecidas como "jornalismo papagaio", tudo o que os governantes ou outras estrelas da praça vomitam para os microfones e martelado no papel ou no "site (mentiroso) noticioso", isto ainda e mais flagrante quando querem ganhar algo com este tipo de vassalagem. Os tempos são outro, a chegada da internet a casa dos madeirenses veio mudar a instituição do pensamento único que emporcalhava o direito a ser informado com qualidade e imparcialidade, agora temos as redes socais, blogues e outros sites independestes onde podemos por comparação ver os truques da moribunda impressa escrita.

Anónimo disse...

E pena ninguém de fora da ilha ficar com o JM. Era uma forma de abanar a árvore do jornalismo regional que tem demasiadas maçãs podres.