Powered By Blogger

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018



VICTOR FREITAS NO SEU MELHOR 


João Teixeira

Na recente discussão do Orçamento Regional,  o deputado Socialista/”Cafôfista”  Victor Freitas questionava o Governo acerca do Ferry para ligar o Continente ao Funchal e dizia:
“Não existindo qualquer proposta em relação ao ferry, o Governo irá optar por um novo modelo, em que passa  por termos o ferry durante 12 semanas. O ano tem 54 semanas. A promessa do Presidente do Governo não foram 12 semanas,  foram 54 semanas”.

Isto é, diz e volta a dizer que o ano tem 54 semanas. Não acredito que o pior aluno do Secundário não saiba quantas semanas tem o ano!

Para logo a seguir esclarecer:
“Eu pergunto – o Governo Regional vai deixar 44 semanas sem cumprir a promessa?”
Portanto, naquela iluminada cabeça - 54 menos 12 serão 44, ou afinal o ano tem 56 semanas?

É fantástico, mas não inimaginável, que um dos maiores cérebros apoiantes do mandante Paulo Cafôfo, deputado regional, pago por todos nós, apresente publicamente toda a sua falta de conhecimentos tão primários. Hoje ninguém se pode admirar que tenha sob a batuta do então líder Victor Freitas que O PS-M tenha tido o pior resultado de sempre nas últimas Legislativas Regionais .
Isto não é para nos rirmos, é para termos medo do que pode acontecer se Paulo Cafôfo fosse eleito. Presidente do GR nas eleições de 2019. Não é só termos um Presidente que mentiu quando garantiu que se manteria como Presidente da Câmara; não é só um  Presidente que se recusa em ser ouvido pela Assembleia Regional (uma atitude destas seria impossível, felizmente, na Assembleia da República); mas seria um Presidente refém de todo aquele tipo de gente que o apoia, porque “um almoço nunca é de graça”.

12 comentários:

Anónimo disse...

Ó sr João que cabeça iluminada a sua!Quem mandou e para quê tirar 12 de 54?! Leu bem e não soube interpretar? Estamos bem entregues, no que diz respeito à demagogia.

João Teixeira disse...

Se o GR estiver 44 semanas por ano sem nos dar Ferry porquê so nos da 12 semanas por ano, significa que o ano tem 44 mais 12, isto e, 56..
Cabecinha Pensadora a do Anónimo ....

Anónimo disse...

É a esta gente que queremos dar o governo? Valha-me Deus é Nossa Senhora!

Anónimo disse...

Haja paciência!

Anónimo disse...

É a matemática da chapelada. É com a mesma matemática que estão a tentar fazer das eleições no PS-Madeira uma farsa.

Anónimo disse...

Pensar criticamente é que deve ser. A promessa é para 54, cumprir é para 54,nada mais nem menos. Tudo o que não for deste jeito,não cumpre a promessa feita. Haja paciência!

Anónimo disse...

Se o Cafofo fôr presidente do governo em 2019, decretará que na Madeira o ano passa a ter 56 semanas.
Tudo para satisfazer o primeiro damo.

Anónimo disse...

O grande problema que se põe aqui é a falta de opções! Serão (ou não) estes socialistas o próximo governo. Porquê? Porque os que lá estão é só tiros de pólvora seca. Anunciam coisas que já se fazem há anos como se fossem coisas novas. Não resolvem um único problema!
Os socialistas vão no mesmo caminho. Vão atrás da popularidade de um tipo que, tal como os do governo, só vive de aparência política!
O CDS morreu. O resto dos partidos, sejamos honestos, tem pouca ou nenhuma relevância. Poderão apenas servir de bengala a um dos outros, em caso de necessidade.
RESUMINDO: Estamos entregues à bicharada!

Anónimo disse...

A quem estamos entregues? Pensam que são mentes iluminadas. Coitados, não sabem o que dizem.

Anónimo disse...

A minha previsão para 2019: o povão facebookiano madeirense terá direito ao seu presidente sorridente (com capa vistosa mas um buraco negro em conteúdo), os filhos do senhor Emanuel Câmara, a família do Victor Freitas, dos Caldeiras, dos Trindades, os cubanos Iglésias/Sebastião/Madalena/Domingos, o Sérgio Abreu, o Filipe Rebelo, o Avelino Conceição, o Tomás Freitas, terão tacho garantido. Os tripla de tubarões Pestana, Avelino e Sousa nada tem que se preocupar, vai ter negócio garantido com o sector público.
E as pessoas? Citando o almirante Pinheiro de Azevedo: «Vão bardamerda».

Anónimo disse...

o anónimo das 17:07 está a dizer que vai haver mudança de famílias? Bem, é bom mudar. Mas se a coisa equilibrar em poderes, a margem de manobra para evitar dinastias familiares é maior.Poderes concentrados como os que houve em 40 anos,é que já não vai haver. O povo já viu muito e está escaldado com a brutal dívida que nos afoga a todos.Sim, porque a dívida não tem nada que ver com os medos apontados.Fazer dívida para jogar para o povo, não ficou nada bem feito.O dinheiro não dá para tudo e quem governa devia saber muito bem.

Anónimo disse...

Sabe, anónimo das 12h49, mudar as pessoas sem mudar políticas é zero para mim. A principal mudança que exijo é ter governantes que me sirvam e não o contrário. Cafofo ou Albuquerque? Ambos querem que eu e os outros madeirenses lhes beijem a mão e lhes satisfaçam as vaidades. Vou votar mas não será em nenhum deles.