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sexta-feira, 2 de março de 2018

Movimento Madeira-Autonomia




Carta ao Presidente da República
sobre os juros da dívida regional

Na sequência da Carta que o Movimento Madeira-Autonomia enviou ao Presidente da República sobre os juros da dívida da Madeira a solicitar o exercício sua magistratura de influência, carta que o Movimento enviou, para os devidos efeitos, para os diferentes grupos parlamentares da Assembleia da República, cumpre-nos dar conta do seguinte:
- O Movimento regista, com agrado, a disponibilidade e a compreensão dos partidos pelo papel das associações cívicas como o MMA numa sociedade aberta e democrática;
- O Movimento anota que o serviço à Democracia e à Autonomia é uma atitude cívica e nisso não há concorrência entre partidos e associações cívicas, antes cooperação estratégica incompatível com quaisquer protagonismos ególatras e oportunistas destituídos do sentido da causa autonómica e cívica, o que, felizmente, não se releva.
- O Movimento saúda todos aqueles que, de uma forma ou de outra, na senda da nossa iniciativa, trabalharem, de forma abnegada, para a causa comum da coesão nacional, incompatível, neste caso concreto, com o tratamento discriminatório que é o que simboliza estar a pagar juros mais altos do que a República e, dessa forma, estar esta Região Autónoma a financiar o Estado.

Saudações autonómicas,
Eduardo Freitas
Presidente do Movimento Madeira-Autonomia

3 comentários:

Anónimo disse...

Na questão desta dívida do PAEF se vê a competência de Cardoso Jardim na arte de governar.
Foi incapaz de colocar uma alínea a exigir que os juros daquele empréstimo acompanhassem a evolução dos juros dívida da república.
Só sabia gastar à tripa forra enquanto havia crédito fácil.
No PAEF foi arrear as calças e assinar de cruz.

Anónimo disse...

Mas os juros não foram combinados entre o GR da Madeira e o Passos Coelho? Só agora é que estão acordando!

Anónimo disse...

Ó das 12.39, os juros foram combinados pelo então director regional Rui Gonçalves e Vitor Gaspar, já que este não dava qualquer credibilidade a Cardoso Jardim e a Ventura Garces.
Faltou uma cláusula a indexar os juros àqueles que paga a república. Rui Gonçalves esqueceu-se, ou Vítor Gaspar não aceitou.
Cardoso Jardim, esse, assinou de cruz para se livrar da canga da eventual bancarrota.