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sábado, 10 de março de 2018


O SOL VOLTOU A BRILHAR 
NOS PÍNCAROS DA ILHA


 Depois de duas semanas de vento violento, chuva intensa e muito nevoeiro, no dia de hoje o sol voltou a ser o rei dos píncaros da Ilha da Madeira.
Para as jovens plantas do Campo de Educação Ambiental do Cabeço da Lenha bem melhor teria sido tempo de chuva, sem vento ou com brisas suaves. Mas como o clima não está regionalizado e os grandes centros responsáveis pela dinâmica atmosférica não se regem pelas leis emanadas das assembleias dos humanos, nada mais nos resta do que aprender a viver com o tempo que temos e ajudar as plantinhas a enfrentar as duras condições impostas pela Natureza.
Mas apesar de terem sofrido muito com ventos superiores a 100 km / hora, tendo mesmo sido vergastadas por uma rajada de 168 km / hora no sábado passado, a maioria das jovens plantas endémicas resistiram melhor que as velhas árvores exóticas que povoam os terrenos entre a Ribeira das Cales e o Cabeço da Lenha. 
As imagens, que captámos hoje, mostram o rasto de destruição deixado pelo vento, mas provam, também, que a Madeira continua linda, o que nos motiva para continuar a lutar em prol da recuperação da biodiversidade nas terras altas da cordilheira central.








10.03.2018
Raimundo Quintal

2 comentários:

Anónimo disse...

..."Mas apesar de terem sofrido muito com ventos superiores a 100 km / hora, tendo mesmo sido vergastadas por uma rajada de 168 km / hora no sábado passado, a maioria das jovens plantas endémicas resistiram melhor que as velhas árvores exóticas que povoam os terrenos "

...se são jovens presume-se mais pequenas logo menos sujeitas à destruição pelo vento ... melhor seria rajadas muito superiores a 168 km/h para "acabar" com as exóticas

Anónimo disse...

com o careca no comando essas suas plantinhas serão comida pelas cabrinhas